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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Seios Outdoor fazendo dinheiro com a crise europeia

Fonte: The Sun e Metro.co.uk

Uma garota da República Checa encontrou uma forma diferente de ganhar dinheiro diante desta crise que assola a Europa. A jovem, cujo nome não foi revelado, disponibilizou seus seios para que empresários possam anunciar suas marcas neles.


Para anunciar em um dos seios a jovem cobra 5 libras (equivalente a R$ 16,00). Para usar os dois peitos, há um desconto bem interessante, paga-se apenas 9 libras (aproximadamente R$ 30,00). É possível anunciar produtos, eventos o que for.

A proposta foi divulgada em um site de classificados grátis e depois no facebook, que chegou a ganhar mais de 2.000 likes. Seu anúncio diz: "sou uma bela menina jovem e ofereço meus seios para cartões comemorativos e propagandas". E acrescenta: "Envie-me a sua mensagem que eu a devolverei em uma foto com ela escrita em meus peitos".

Um verdadeiro sucesso de marketing, levando a vários usuários a se interessarem em fazer anúncios nas tetas da menina.

E ela pode ganhar ainda muito mais dinheiro, se permitir que os próprios anunciantes assinem a propaganda com as próprias mãos.


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Conhecendo um pouco mais do FEMEN

No artigo anterior, teci algumas críticas ao FEMEN, a falta de diretriz do movimento e algumas contradições. Mas, assim como muitos desconheciam a fundo o grupo, eu também possuía pouca informação a respeito, e cada vez que busco saber sobre as verdadeiras intenções dessas "feministas" encontro mais questões a serem debatidas.

Um outro ponto que me deparei debatendo sobre foi saber que o FEMEN é financiado por alguém/algo. Não se sabe ao certo por quem ou pelo que o movimento recebe dinheiro para fazer suas ações. Segundo algumas notícias veiculadas, uma repórter russa teria se infiltrado no grupo, aceito suas regras para iniciar no movimento (postar uma foto com os seios de fora e fazer a primeira ação também com os seios de fora - no Brasil o procedimento é parecido, mas a foto tirada tem de ir para o perfil das redes sociais da integrante). Após estar inserida no QG (pois elas se consideram soldadas), a tal repórter viu que muitas recebiam salários, e que as novas integrantes, assim como ela, tiveram hotel e outros gastos todos pagos pelo grupo.

Sinceramente, não vejo isto como um ponto crítico. Vivemos num mundo capitalista onde tudo, sim, TUDO, se movimenta com dinheiro. Vamos parar para pensar: que resultado dá esses protestos feitos por movimentos sectários e ultrapassados de esquerda contra a guerra e tudo o mais? Em nada! Aqui no Rio de Janeiro, toda vez que há esses protestos, os militantes do PSTU vão pra Rua do Lavradio encher a cara e depois partem pra boemia da Lapa. Não vivemos mais em épocas de guerrilhas armadas, pelo menos não em grandes centros urbanos. Lembro-me da época em que tentei, junto com uns amigos, formar um movimento social. Como era difícil, era uma época em que eu trabalhava como um condenado e ainda estudava na faculdade. E ainda tinha que arrumar tempo para levar ideias ao grupo, fazer as reuniões, traçar as ações, escrevermos textos pro site, incentivar pessoas para se juntar ao movimento, que era sem dúvida a parte mais difícil. Difícil porque ninguém quer nada com nada. Se na época tivéssemos quem nos bancasse um salário para que pudéssemos nos envolver 100% (que fosse ao menos 70%) do tempo para promover o movimento, seria ótimo. Esse é o grande problema do capitalismo na atualidade. Como já escrevi em um texto, que tinha sido publicado no site deste movimento em que participei, o desemprego é uma importantíssima ferramenta para a manutenção do capitalismo. Quem está empregado precisa a qualquer custo manter o seu emprego, e quem está fora precisa fazer de tudo para tentar conseguir um. Ambos estão numa intensa guerra, lutando um contra o outro, ou melhor, todos estão lutando por si, é cada um por si. Então não é fácil fazer as pessoas dedicarem seu tempo à causas que elas não enxergam como prioritárias para as suas vidas.

Outro ponto que me deparei nas discussões sobre o FEMEN foi quanto à possível ligação das meninas ao neonazismo. Procurei, procurei e procurei...contudo, nada encontrei de informação que de fato pudesse tachar o movimento com este ismo. Até mesmo chamá-lo de feminista é algo complicado. O movimento parece mais uma deturpação do marxismo, em que a mulher substituiria o homem nas relações de poder em uma revolução sangrenta.

Mas a falta de clareza e de ações que de fato levem ao favorecimento de um mundo mais justo e menos machista contribui para que as pessoas acabem ligando o FEMEN ao neonazismo. Por exemplo, só a loirinhas bonitas com seios medianos a grandes, magras e brancas. Até vi por aí na internet uma foto com uma loira um pouco acima do peso, considerado ideal para a ditadura da beleza, e com umas celulites na bunda, mas não era uma foto oficial do grupo e nem sei mesmo se ela era do FEMEN. O fato é que não se vê gordinhas nas fotos ou mulheres fora desse padrão de beleza. Mas neonazista é fora de cogitação, pois até há negras, ainda que raramente visto, nas ações do movimento, como nas fotos abaixo. O que parece é que estas meninas acabam se incorporando na ideologia machista e eugênica (que vem antes do nazismo) ao selecionarem as mulheres que farão parte desta "revolução".



O que realmente me incomoda no FEMEN é a sua falta de comprometimento com aquilo que elas alegam defender. Quais são as ações práticas que essas mulheres fazem contra a violência sexual, a exploração sexual, o estupro, o tráfico de mulheres e crianças etc? Protestam por causas menores, como o protesto do grupo (inclusive no Brasil) pela libertação do grupo de rock punk Pussy Riot, cujas integrantes foram presas por protestarem contra Vladimir Putin em uma igreja. 

Ontem três integrantes do FEMEN Brasil invadiram o shopping em que se fazia a Casa de Vidro do BBB13 (não sei explicar bem o que é isso) para fazer um protesto contra a alienação que o programa causa nas pessoas. Sinceramente, é ridículo! Será que são atos como estes que farão as pessoas pararem para refletir e chegar a conclusão: Seios nus. Não ao Big Brother. Vou ler um livro e fazer a revolução!



São questões como estas que me fazem criticar o FEMEN, não o fato de receberem algum tipo de ajuda financeira (desde, claro, que isto não comprometa a ideologia (qual?) do grupo). Assim como também não creio que haja uma luta neonazista, mas, de fato há não apenas a separação de gêneros (o que na via prática não diferencia quanto à exploração dos meios de produção e da força de trabalho) e uma elitização das mulheres dentro de uma cultura de beleza, propagada pelo próprio machismo.


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

FEMEN - Dá certo protestar com os seios?


É bem provável que se falarmos apenas o nome FEMEN, muitos serão incapazes de associar a que se refere este nome. Mas se falarmos nas "ucranianas loirinhas que protestam mostrando os seios", aí acho bem difícil alguém não saber nada a respeito.

  

Por um lado, não se pode negar que a forma de protestar gera bastante mídia. Em tudo quanto é lugar os peitinhos aparecem. Vejo, inclusive, como uma ótima campanha de marketing, e eficiente para divulgar o movimento. Neste quesito, não tenho do que criticar. As meninas fazem muito bem o protesto e ganham espaço na mídia.

Contudo, há algo que o movimento deixa a desejar. Diante de tanto holofote, onde fica o espaço para a divulgação das verdadeiras ideias do movimento? Tá certo, a mídia é a maior responsável por não focar a luta feminista, não debater o assunto em suas matérias. Mas isto não é nenhuma novidade para nós, é? E aí que, paralelamente, o movimento deveria atuar com ações mais práticas, ações que de fato tragam à sociedade mudanças. Ficar apenas no campo ideológico não traz nenhuma revolução.

O grupo está também representado no Brasil, e através do seu site pode-se ver quais são as propostas de luta do movimento: desconstrução da imagem do seio como um objeto sexual e reconstrução de sua imagem como um objeto da luta feminista, tentando chocar a todos; reafirmação como um movimento neofeminista, fundamentado nas raízes do feminismo mas remodelando-o para fora das elites, indo além dos livros e do foco universitário; e o Sextremismo, tendo o movimento foco nas ações que mais atingem as mulheres em cada país.

A crítica

Alguns fatores levam-me a criticar o movimento, mas uma crítica construtiva para que o mesmo possa crescer e se tornar um movimento de verdade:

1) Assim como muitos movimentos de esquerda cometeram (e ainda comentem) erros ao se fragmentarem, devido ao seu sectarismo, o mesmo parece acontecer com o FEMEN. No Brasil, já existia um movimento chamado Marcha das Vadias, antes da vinda do FEMEN ao Brasil. Em vez de uma união, os dois lutam separadamente.

2) Dizem não ser um movimento elitista, mas, apoiando-se apenas na mídia e sem ações mais concretas, de forma alguma faz com que a mensagem seja possível ser captada em comunidades mais pobres ou conservadoras.

3) Não se colocam como um movimento nem de esquerda nem de direita. Aparenta ser mais um movimento alienado politicamente. Não existe essa de não ser nem de esquerda nem de direita, ou como muitos se autointitulam: centrista, de centro. Não é possível ficar em cima do muro. Esquerda e Direita não significa estar situado fisicamente em um lado ou outro, mas, apenas uma analogia à luta que existe desde que o ser humano se entende como tal: a igualdade e a liberdade. Sendo assim, muitos podem pensar ser um movimento de esquerda, pois lutam pela liberdade e pelos direitos das mulheres, crianças e homossexuais. Mas, e na prática? Não fica muito claro!

4) A representante no Brasil, Sara Winter, é uma menina de 20 anos sem qualquer maturidade e capacidade para representar um grupo forte como o FEMEN, e que parece mais agir por impulso que por convicção, além de já ter sido defensora do integralismo (se ainda não defende um nacionalismo de direita). Agora diz não ter definição política (hum?). Sara já havia publicado um texto criticando o movimento Marcha das Vadias e a forma de protesto do grupo:  "Você, menina, mulher, não deixe se enganar, liberdade de expressão é uma coisa, promiscuidade é outra". Tal afirmação foi feita em 2011 no blog Le Cult Rats.

5) A não crítica da mídia: concordo com o movimento de que é importante ter o holofote da mídia, afinal, é ela que está dando toda esta audiência ao FEMEN. Mas, daí a não tecer crítica aos meios que justamente impõem uma ditadura da beleza e fortalecem os preceitos machistas, soa um tanto contraditório. Sara Winter, por exemplo, já foi alvo de ensaio fotográfico sensual, feito por Thiago Marzano.






O que pretendo é levantar um debate acerca do equívoco que alguns movimentos cometem. Cansei de tecer aqui críticas à esquerda brasileira e o seu desempenho em favor das forças conservadoras. E agora faço ao FEMEN, que espero que evolua e reflita sobre algumas de suas formas de ação, ou melhor, das suas formas de não agir.






sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O obsceno está nos olhos de quem procura


O obsceno está nos olhos de quem procura.

E aí, é obsceno pra você?


: postagem recuperada do antigo blog obscenatorio.wordpress.com

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Tempo frio na corrida seminua de trenó na Alemanha



Fonte: thelocal.de

O V campeonato internacional de Corrida Nua de Trenó, que ocorreria em Braunlage, Alemanha, em fevereiro de 2013, foi cancelado. O motivo do cancelamento seria a preocupação com a segurança no evento, pois a cada edição o público aumentava surpreendentemente, com um número maior do que o de habitantes da pequena cidade.

Na edição de 2012 o público chegou a 25.000 pessoas. O evento terá uma pausa em 2013 para ver a possibilidade de continuar nos outros anos.

Veja algumas fotos e vídeos das edições anteriores:











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Peitões assassinos


Fonte: metro.co.uk

A ex-namorada de um advogado tentou matá-lo com seus peitos gigantescos tamanho 38DD. O caso ocorreu na alemanha. Tim Schmidt entrou com um processo contra Franziska Hansen, de 33 anos, por tentar assassiná-lo por asfixia com seus peitos.

A alegação do autor do processo é de que a mulher, fingindo fazer um jogo sexual, tentou sufocá-lo com os seios. "Ela sentou-se em cima de mim e eu a beijava os peitos. De repente, ela agarrou a minha cabeça em direção aos melões enormes dela, pressionando com toda a força. Eu não podia mais respirar, devo ter ficado azul. Eu não conseguia me livrar e pensei que fosse morrer", afirmou Tim.


: postagem recuperada do antigo blog obscenatorio.wordpress.com

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A arte sinusal



As artistas russa Victoria Romanova e americana Kira Ayn Varszegi chamam atenção no mundo das artes por pintarem seus quadros de uma forma incomum. As duas usam os seios como pincéis para dar vida às suas telas.

Em 2010, Victoria contou que decidiu usar a técnica após um sonho. "Eu tive um sonho que estava fazendo isso e resolvi experimentar de verdade. Eu não deixei ninguém me ver, mas fiquei orgulhosa dos resultados", afirmou ela.

Kira, que mora no estado do Connecticut (EUA), destacou que gosta de trabalhar com novas formas de pintura. "Minha intenção é provocar emoção através da minha arte e fazer as pessoas sorrirem", afirmou ela.



: postagem recuperada do antigo blog obscenatorio.wordpress.com

Modelo Coco Austin mostra para Sandy o que é ser Devassa



Durante a passagem de Sandy, em Manhattan, a modelo Coco Austin, esposa do rapper Ice-T, coloca seus imensos peitos à prova do furacão e mostra o que é ser devassa.

Já Sandy, continua cantando: "eu tenho inveja do vento que te toca".


: postagem recuperada do antigo blog obscenatorio.wordpress.com