quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A prática do canibalismo sexual


Alguns animais comem, no sentido denotativo da palavra, ou seja, mastigam e engolem - alimentam-se, ingerem - seu parceiro após o ato sexual.

O canibalismo não é uma prática bem vista entre os seres humanos, sendo considerado crime na maior parte da sociedade. Mas para os animais não existe moral. O que permite, por exemplo, uma fêmea de louva-a-deus, esse bicho gracioso de aspecto tão divino e santo, arrancar a cabeça do macho após a trepada. Uma fêmea humana poderia fazer este ato duas vezes durante o sexo. Isso é que é uma mulher faminta. E é o que a louva-a-deus sente durante o sexo, fome. Sendo assim, por não controlar seus instintos, e precisando se alimentar para repor suas proteínas, ela come, "novamente", o macho. Nos poucos minutos que restam a ele após ter a cabeça decepada, a penetração ainda continua para finalizar a fecundação, mesmo sem a cabeça. E então morre de amor.  Mas a estratégia da fêmea é justamente se nutrir para poder cumprir com a fertilização, e mantendo-se escondida nos "braços" do amante para evitar virar presa de algum predador.

Mas, se pararmos para pensar um pouco, há um pouco deste ato entre nós humanos. O sexo oral é canibalismo. Chupar um pênis ou uma vagina é quase engolir a carne do(a) parceiro(a), em que se extrai o sêmen ou o fluido vaginal, que muitas vezes é ingerido. Também o beijo não deixa de ser uma prática de semicanibalismo, há lábios que dá vontade de morder e arrancar. A cinturinha e os biquinhos dos seios mordiscar. E na bundinha cravar os dentes deixando marca.

Hummmm, deu fome!

Veja um vídeo (em inglês) do programa Wild Sex sobre o canibalismo entre os louva deus e outras espécies:




: postagem recuperada do antigo blog obscenatorio.wordpress.com

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